As doenças perinatais ou neonatais são infecções adquiridas por
transmissão vertical, ou seja, a transmissão da mãe para o filho pode ocorrer
no útero, no momento do parto ou durante o aleitamento materno podendo em
alguns casos levar a sequelas futuras comprometendo a saúde e o crescimento
dessa criança. A grande consequência desse tipo de patologia e que na maioria
dos casos a mãe por falta de conhecimento e orientação desconhece o risco que
seu filho tem de adquirir certas doenças provenientes dela mesmo. Estima-se que 10% dos nascidos vivos possam
desenvolver infecções perinatais, sendo os casos mais comum as infecções pelo
HIV, CMV (vírus da herpes) e pelo Treponema
pallidum. Essas infecções adquiridas podem ocorrer por via intra-uterina,
durante o parto ou pós-parto.
Infecções intra-uterina
Essa é a via com maior incidência de infecção do feto, que adquiri a patologia após a infecção materna, geralmente a transmissão do agente microbiano para a criança ocorre por passagem da placenta. As infecções adquiridas pelo feto são denominadas infecções congênitas.
O período em que acontece a infecção irá determinar os sintomas que o feto pode desenvolver e a evolução da doença. Apesar de ser menos frequente a infecção fetal na primeira metade da gestação, maior será a probabilidade de a infecção sintomática fetal ou de ocorrer morte do embrião, aborto, anomalias do desenvolvimento e prematuridade. Já a infecção fetal na segunda metade de gestação maior é a probabilidade de a infecção ser assintomática no período neonatal.
Infecções
adquiridas durante o parto e no período pós-natal
As
infecções adquiridas no período parto e após três semanas pós-nascimento são
denominadas infecções perinatais. Geralmente, a transmissão pode se dar durante
o trabalho de parto, por transfusão materno-fetal. Essa via é a principal
responsável por infecções do HIV quando a mãe é portadora do vírus.
As
infecções pós-parto ocorrem principalmente no aleitamento materno, pois vírus e
bactérias podem estar presentes no leite e em lesões mamária.
Diversos
patógenos podem ser transmitidos da mãe para o feto, mas atualmente as
transmissões mais frequentes são: sífilis, vírus da hepatite B, HIV,
toxoplasmose e citomegalovirose.
Sífilis
Doença causada pelo Treponema
pallidum, a transmissão acontece majoritariamente por via vertical, em que
o micro-organismo se dissemina pela placenta infectando o feto, pode ocorrer
também no momento do parto se a criança tiver contato com lesão genital
materna, mas casos como esse são considerados raros. E sabe-se que o
aleitamento materno não transmite a bactéria para o bebê.
HIV
Principal infecção
que a mãe transmite ao filho durante a gestação, sendo que pode ocorrer por três
vias: intra-útero, intraparto e pós-parto, mas 70-90% dos casos ocorre
transmissão durante o parto. Nesses casos quando a mãe informa que é portadora
da doença, assim que a criança nasce inicia-se tratamento com os medicamentos
antirretrovirais para abaixar a carga viral e impedir o desenvolvimento da
doença.
VÌrus da Hepatite B (VHB)
A transmissão do vírus da mãe para o filho acontece
principalmente no período gestacional, com exposição ao sangue materno, devido
a presença do vírus nesse meio.
As doenças descritas acima representam uma ínfima parte
das milhares de possibilidades de infecção que podem acontecer, mas são
extremamente danosas para o recém nascidos..
Vale
a pensa ressaltar que o Ministério da Saúde investe massivamente em políticas
de saúde para garantir a gestantes acesso de qualidade a serviços de saúde e em
2000, o Programa de Humanização do Pré-Natal e Nascimento (PHPN). Ele incentiva
as gestantes a buscarem o Sistema Único de Saúde (SUS) e estabelece que sejam
realizadas, no mínimo, seis consultas: uma no primeiro trimestre de gravidez,
duas no segundo e três no terceiro. O pré-natal,
acompanhamento médico que diminui os riscos de complicações e mantém o
bem-estar da mãe e do feto. Com as consultas e exames, é possível identificar
problemas como hipertensão, anemia, infecção urinária e doenças como a Aids e a
sífilis, que podem prejudicar a gravidez e a formação do bebê. Com relação aos
exames, o indicado para uma gravidez sem complicações são os testes de sangue,
glicemia, urina, sorologia anti-HIV (que identifica presença do vírus da Aids),
sífilis, hepatites B e C, toxoplasmose, rubéola e estreptococo. Durante o
pré-natal, o médico também pode indicar a necessidade de a grávida tomar
vacinas contra hepatite, gripe e dT (dupla adulto contra difteria e tétano).
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